Além dos hábitos alimentares e do estilo de vida, mais um aspecto pode estar relacionado à obesidade infantil: o fator emocional.
Pesquisa realizada pela psicóloga Ana Rosa Gliber no Instituto de Psicologia (IP) da USP revela que o ganho de peso em crianças pode estar associado a situações de perda e características de personalidade e que pode haver a necessidade de psicoterapia no tratamento do problema. Ela analisou a personalidade de seis crianças que não possuiam transtorno orgânico que justificasse a obesidade. Comer demais, para elas, é uma forma de amenizar o sofrimento e trazer tranquilidade. Segundo a psicóloga, elas tentam preencher o vazio emocional e lidar com os problemas comendo, pois essa é uma forma de manter algo dentro de si.
Pesquisa realizada pela psicóloga Ana Rosa Gliber no Instituto de Psicologia (IP) da USP revela que o ganho de peso em crianças pode estar associado a situações de perda e características de personalidade e que pode haver a necessidade de psicoterapia no tratamento do problema. Ela analisou a personalidade de seis crianças que não possuiam transtorno orgânico que justificasse a obesidade. Comer demais, para elas, é uma forma de amenizar o sofrimento e trazer tranquilidade. Segundo a psicóloga, elas tentam preencher o vazio emocional e lidar com os problemas comendo, pois essa é uma forma de manter algo dentro de si.
Fonte: Revista Psique nº 82
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